Enquanto vinha há pouco para casa a ouvir o "Pessoal... e Transmissível" do jornalista Carlos Vaz Marques na TSF, que hoje tinha como convidado o grande António Pinho Vargas, recordei uma música fantástica que não houvia há largos, largos anos. Aliás, foram as sensações vividas naqueles breves 3-4 minutos que me fizeram vir aqui deixar um registo para mais tarde recordar.
Aquele momento na A5, fez-me isolar deste mundo enquanto lutava insistentemente contra o sol que me bloqueava os olhos... Como em tudo na vida uma lufada de ar fresco, mesmo que com um ligeiro toque nostálgico/ depressivo, fez com que a dificuldade latente (o sol que me queimava a vista neste caso) se desvanecesse com relativa... naturalidade. Sim, naturalidade. Não ficou mais fácil mas deixou de ser una. Deixou de estar só. Passou haver mais além de... Há sempre algo mais.
Aqui fica, "Dança dos Pássaros":
Aquele momento na A5, fez-me isolar deste mundo enquanto lutava insistentemente contra o sol que me bloqueava os olhos... Como em tudo na vida uma lufada de ar fresco, mesmo que com um ligeiro toque nostálgico/ depressivo, fez com que a dificuldade latente (o sol que me queimava a vista neste caso) se desvanecesse com relativa... naturalidade. Sim, naturalidade. Não ficou mais fácil mas deixou de ser una. Deixou de estar só. Passou haver mais além de... Há sempre algo mais.
Aqui fica, "Dança dos Pássaros":
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