terça-feira, 17 de junho de 2008

Ar puro

Hoje, cheirava a campo quando cheguei a casa. Havia aquele cheiro de campos a serem estrumados, de terra revirada, de lavoura e de vida pura não urbana. Essa sensação roubou-me um sorriso genuíno enquanto inspirei profundamente de olhos semi-cerrados e de nariz a apontar para cima de forma a que não perdesse pitada dos aromas que fluiam abundantemente pelo ar. Aí, tive aquela sensação ambígua de agradecer o facto do Francês que cá veio ver a casa ontem em princípio não avançar com a compra da mesma, enquanto fazia contas à vida com tudo o que isso implica...

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