domingo, 26 de outubro de 2008

Entre um e outro bocejar...

Estou tão estupidamente a precisar de férias e de descanso! Uff... A horinha a mais de hoje ajudou qualquer coisinha, não foi mau.
Mas vamos lá ao que interessa antes da hora do jogo e da viagem para a Guarda. Mas só vou ao jogo mais logo por causa do repto que levei no outro dia: "Não quero os cativos vazios!!". Ok...

Freckles XIV


quarta-feira, 22 de outubro de 2008

rrrrrrrrrrrrrrrrrrr...............


Agora, vou para casa nanar. Ah, pois é...
Estou a precisar de uma paz de alma deste estilo.

Burger and... chips?!



Gosto especialmente da pontaria com a palhinha...

domingo, 19 de outubro de 2008

Away from the view... (?)


A lo mejor nó, pero afinal sí. És así.

Eu sei que tenho uma fraqueza por olhos, e há olhos e olhos...

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Do you like some boottie?

De Patrick Hitte.

Este rabinho é a pedido. Toma lá, só para ti!

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Gosto

Há imagens do caraças. Esta foi retirada daqui tendo como autora Julia Kan e retrata na perfeição as curvas da(s) costa(s) portuguesa(s) de que tanto gosto...
Também gosto da(s) espanhola(s). Mas esta imagem é daqui do cantinho à beira-mar plantado.

Freckles XIII

Olivia Munn

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Ainda a simplicidade

Meu caro (e sim, este é direccionado em particular a ti meu amigo...), penso que o que tu respondes no comentário ao post anterior sobre a simplicidade da vida não foge muito daquilo que eu penso sobre a mesma. Daí que eu discorde profundamente (como tu), mas desta vez com a tua própria discordância... Passo a explicar:

Acho de facto que a vida é simples. Houve alturas em que não o sentia mas ultimamente entendo que sim. Também sei que o faço pelo meu actual estágio de vida (daí falar tantas vezes em experiências adquiridas, a vida ensinou-me isto e aquilo, etc (vulgo conversa de velho, mas enfim...)). A vida é simples para mim somente porque há muita coisa à minha volta que não entendo e ao mesmo tempo também não posso lutar contra. Logo tenho que aceitar algumas situações como se me demonstram. E não, não estou a falar de uma atitude passiva perante a vida e da aceitação de tudo e mais alguma coisa, mas antes da incapacidade que temos, enquanto Seres Humanos (logo limitados) de lutarmos contra algumas fatalidades. Exemplos? Desde a criação de expectativas e a sua quebra num momento de viragem/ auge, passando pela fatalidade da perda de alguém (família, companheiro/a ou amigo), até a um acidente não tão grave que afinal poderia (mas não foi) ter sido bastante mais... Outros exemplos haveria, mas penso que me faço entender. Assim, a simplicidade da vida, para mim claro, vem do facto de termos (palavra-chave) que aceitar algumas situações como se nos apresentem. Temos simplesmente que viver com elas, não há volta a dar. Logo, é simples. Uma Musa um dia disse-me: "Things are like they are". Eu só corrigiria dizendo que "Some things (...)", mas no fundo ela tem a sua parte de razão.

Agora, isto não me impede de ser impulsivo (principalmente no que a relações diz respeito) mas tendo ganho um pragmatismo ainda maior do que o que já tinha: se tiver que ser (com maior ou menor motivação de quem quer que seja) será. Caso contrário, cá estamos e a vida continua.

O facto de querer corresponder às expectativas, sou sincero, prende-se mais com a minha vida profissional (que como sabes está numa fase... suis generis) e com o facto de ter alguma responsabilidade em cima dos ombros, nada poder falhar e o dia precisar de ter umas horinhas a mais. Embora esteja sempre a ser posto à prova, gosto do que faço e sei que faço o melhor que sei e posso. Mas não posso patinar e o acidente veio-me criar 15 dias de interregno (intermitente, mas a meio-gás pelo menos...) que agora tento recuperar e não é fácil. Faz-se, mas sai-nos do pêlo! Sinceramente, tinha a ver com isto.

Quanto ao aceitarem-me como sou, meu caro, se há alguém que vai vivendo bem consigo próprio, sou eu! Mas poderá eventualmente ter a ver com a estória do relógio do teu post, não sei... Todos nós, por maior simplicidade que se reja a nossa vida, temos os nossos esqueletos nos armários! E eu, cá tenho os meus. Não dizendo que estou curado daquela doença que me faz dar respostas surpreendentes sobre visitas ao hospital, vivo bem com isso hoje em dia. Já não me atormenta como antigamente. Simplesmente tornou-se um facto da minha vida. Mais um.

Aceitemos-nos como somos. Vivamos o que pudermos. Sem dúvida. Era esse o core do meu outro post. Dizemos o mesmo mas com uma volta diferente. E o facto de sentir necessidade de escrever tão longo post só sobre isso, dá-te razão: a simplicidade procura-se em algo de extrema complexidade. Mas o facto de vivermos simples uma vida complicada que somos obrigados a descomplicar, como tu dizes, dá-me, nem que seja um bocadinho, razão na minha visão...

Simples não?

P.S.: Acima de tudo a vida que temos resume-se às decisões que tomamos e às pessoas que queremos que nos rodeiem. Eu penso que estou rodeado de pessoas que me enchem de orgulho/ alegrias, que não trocaria por nada e que agradeço com regularidade existirem na minha vida (não sei muito bem a quem, mas faço-o!). As decisões vou-as tomando, bem ou mal, sempre com o apoio de um ou outro elemento desse círculo de que tanto me orgulho...


P.S.S.: Acredita que situações extremas nos colocam a vida/ amigos/ família num patamar relativo de importância bastante mais elevado. Passamos a olhar com olhos diferentes para tudo. Há uns que se dedicam ao Budismo. Eu fico lamechas. É mesmo só para quem gosta... ;)

domingo, 12 de outubro de 2008

Iceland


Um País à beira da bancarrota. Ao que isto chegou...

The simple life

Aos 31 anos, chego à conclusão que já aprendi qualquer coisinha nesta vida. Por exemplo, a sua simplicidade. A vida é simples. É, simplesmente é. No entanto há sempre nuances... Deve ser isto que lhe dá aquele polvilhado de... sabor. Flavour, truuue flavour. E nem precisa de acontecer nada. Às vezes é mesmo isso. Nada acontecer...
Tenho dado por mim a dizer variadíssimas vezes que a vida é boa de se viver, que é simples de se viver, que deve ser vivida, que deve haver impulsão, que nada me surpreende, que venha o que vier! Mas não caio noutra! Não estou (de todo!) preparado para tudo. Nem por sombras! Mas tudo se torna cada vez mais simples e menos complexo.
Relembrando uma conversa de ontem (bom, já hoje...): embora os interesses e as necessidades evoluam (e de que forma!), a visão e a lida diária das várias situações também (ou será que regride já que passa a estar tudo bastante mais simplificado? Assim como antigamente...)
Quero desfrutar. Preciso de desfrutar. Quero corresponder às espectativas! Mas quero que me aceitem assim mesmo, com todos os defeitos e virtudes. Quero viajar. Quero viver. É bom viver...
Volto a dizer que a perspectiva é tudo! Tudo é relativo. A importância é relativa... Tanto para baixo, como para cima. É bom viver (quer isto dizer que a importância relativa de determinados "details" (no so, but...) na minha vida, aumentou. Arriscaria dizer que exponencialmente! Mas correria o risco de parecer exagerado. Mas lá está, tudo é relativo.).


LIFE'S SIMPLE. ENJOY IT. I KNOW I TRY TO...

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

JÁ TÁ!!!!!!

Comichão, pele a pedir para ser subtituida por todo o lado, cicatrizes, cheiro (not so good...), fraca mobilidade, uma placa de platina no rádio e uma guia no cúbito (que se conseguiu enfiar toda dentro do osso não deixando a cabecinha de fora para ser retirada!) e ainda a previsão de que isto só ficará totalmente consolidado daqui a vários meses. E estou feliz!! Tirei a tala (que estava no-jen-ta!!) que me imobilizava o braço há 6 semanas.
Einstein é que tinha razão (farto-me de dizer isto nos últimos anos...): TUDO é relativo. (jpfn parece que também concorda...)
Estou mesmo feliz, porra!!

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Para soltar o braço...

... faltam 3 dias!!

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Há 2 meses só


Lembrei-me agora que o dia mais longo da minha vida foi há exactamente 2 meses. E de lá para cá nada tem sido fácil...

Sinto que não fiz luto suficiente. Sinto que devia ter feito mais. Sinto que era só um cão. Mas era muito mais que isso. Sinto-me mal... sinto falta. Sinto-me ridículo aqui a escrever isto. No entanto não páro. Já não sinto dor. Mas só ainda aqui estou porque não tenho motivos para ir para casa. Onde não me sinto bem. Agora não, já não sinto! Daí a facilidade com que estou fora. Sendo assim, então se calhar afinal sinto... Sim, sinto.

Tristan Prettyman



Tristan Prettyman - Love, love, love

Old man crying


Não sei bem porquê. Talvez porque mexe comigo.
Sim, é isso. Mexe comigo.